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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Cientistas podem ter encontrado estruturas de pirâmides na Antártida

Cientistas podem ter encontrado estruturas de pirâmides na Antártida


 




Três pirâmides antigas foram descobertas na Antártida por uma equipe de cientistas norte-americanos e europeus. Duas das pirâmides foram descobertas cerca de 16 quilómetros da costa, enquanto o terceiro foi muito perto da costa.

Uma expedição às estruturas bizarras deve responder à pergunta intrigante se são artificial ou natural.


Os primeiros relatos sobre as pirâmides apareceram na mídia ocidental no ano passado.

Algumas imagens foram postadas em alguns sites da Web sobre um comentário que as estruturas estranhas poderiam servir evidência de que o continente coberto de gelo costumava ser quente o suficiente para ter tido uma antiga civilização que ali viviam.

No momento atual pouco ainda se sabe sobre as pirâmides e a equipe continua a manter silêncio sobre a descoberta. A única informação confiável fornecida pelos cientistas foi que eles estavam planejando uma expedição para as pirâmides para pesquisá-las mais a fundo e determinar com certeza se as estruturas são artificial ou natural. Não há detalhes sobre a data da expedição.



 

No caso de os investigadores provar que as pirâmides são estruturas feitas pelo homem, a descoberta pode trazer a maior revisão da história da humanidade de todos os tempos.

Enquanto isso, uma série de descobertas estranhas, mas interessantes têm sido feitas ultimamente na Antártida. Em 2009, os cientistas do clima encontraram partículas de pólen lá, o que poderia testemunhar que palmeiras poderiam existir na Antártica em tempos passados e as temperaturas do verão teriam atingido 21C. Três anos depois, em 2012, os cientistas do Instituto de Pesquisas do Deserto de Nevada identificou 32 espécies de bactérias em amostras de águas do Lago Vida na Antártida Oriental


 


"Pode ser possível que a Antártida alguma vez foi quente o suficiente no passado para realmente ter tido uma antiga civilização vivendo ali? E ainda mais desconcertante é a questão de que se uma cultura avançada se desenvolveu ali, ainda existem estruturas restantes que estão enterrados debaixo do gelo?"


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6 comentários:

  1. Na minha opinião, com certeza sim. Como disse:William Shakespeare: Há mais coisas entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia.

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  2. É parece que a verdade pouco a pouco nos é revelada!

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  3. Sinceramente, acho que vamos demorar bastante para termos provas disso! Mas torço para que sim!

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  4. nossa historia já apontam tais evidencias. pesquisem sobre o Mapa de Piri Reis...

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  5. Em 9 de novembro de 1929, enrolado em uma prateleira empoeirada do famoso Museu Topkapi, em Istambul (India), dois fragmentos de mapas foram encontrados.
    Tratava-se das cartas de um almirante turco, Piri Reis, célebre herói (para os turcos) e pirata (para os europeus), que nos deixou um extraordinário livro de memórias intitulado Bahrye, onde relata como preparou estes mapas.
    Sua obra já era conhecida há muito tempo, mas somente adquiriu importância após a descoberta de tais cartas, ou melhor, após as cartas e o livro terem sido confrontados e averiguados sua veracidade.
    Descendente de uma tradicional família de marinheiros, suas façanhas contribuiram para manter alto no Mediterrâneo o prestígio da marinha turca.
    Em sua obra são descritas em detalhes as principais cidades daquele mar e apresenta ainda 215 mapas regionais muito interessantes.

    Afirma ainda em sua obra que: "a elaboração de uma carta demanda conhecimentos profundos e indiscutível qualificação".
    No prefácio de seu livro Bahrye, Piri Reis descreve como se baseou e preparou este tão polêmico mapa, na cidade de Galibolu, entre 9 de março e 7 de abril de 1513.
    Declara aí que para fazê-las estudou todas as cartas existentes de que tinha conhecimento, "algumas delas muito antigas e secretas".
    Eram mais de 20, "inclusive velhos mapas orientais de que era, sem dúvida, o único conhecedor na Europa".
    Piri Reis era um erudito, e o conhecimento que tinha das línguas espanhola, italiana, grega e portuguesa, muito o auxiliou na confecção das cartas.
    Possuia inclusive, um mapa desenhado pelo próprio Cristóvão Colombo, carta que conseguira através de um membro de sua equipe, que fôra capturado por Kemal Reis, tio de Piri Reis.

    Os mapas de Piri Reis são uma preciosidade, ilustrados com imagens dos soberanos de Portugal, da Guiné e de Marrocos.
    Na África, um elefante e um avestruz; lhamas na América do Sul e também pumas.
    No oceano, ao longo dos litorais, desenhos de barcos.
    As legendas estão grafadas em turco.
    As montanhas, indicadas pela silhueta e o litoral e rios, por linhas espessas.
    As cores são as convencionalmente utilizadas: partes rochosas marcadas em preto, águas barrentas ou pouco profundas por vermelho.
    No princípio não lhes foram atribuidas o devido valor, mas em 1953, porém, um oficial da marinha turca enviou uma cópia ao engenheiro-chefe do Departamento de Hidrografia da Marinha Americana, que alertou por sua vez, Arlington H. Mallery, um especialista em mapas antigos.

    Foi então quando o "caso" das cartas de Piri Reis veio a tona.
    Mallery fez estudar as cartas por algumas das maiores autoridades mundiais do assunto, como o cartógrafo I. Walters e o especialista polar R. P. Linehan.
    Com a ajuda do explorador sueco Nordenskjold e de Charles Hapgood e seus auxiliares, chegaram a uma conclusão sobre o sistema de projeção empregado nos mapas que fora então confirmada por matemáticos: embora antigo, o sistema de Piri Reis era exato.
    Além disso, o mapa traz desenhadas, na parte da América Latina, algumas lhamas, animais desconhecidos na Europa, àquela época.
    Também as posições estão marcadas corretamente, quanto à sua longitude e latitude.
    O mais impressionante é que até o século 18, os navegadores corriam risco de que seus barcos batessem em litorais rochosos, pois lhes faltava algo. a capacidade de calcular o correto posicionamento da embarcação em coordenadas de "Latitude e Longitude".
    Para isso necessitavam de um relógio extremamente preciso.

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  6. Somente em 1790 o primeiro relógio marinho preciso foi inventado e os navegadores puderam saber sua posição exata nos mares.
    Comparado a outras cartas da época, o mapa de Piri Reis as supera em muito.
    A análise das cartas de Piri Reis esbarrou em outra polêmica: se tudo ali aparece representado com notável exatidão, então como explicar as formas das regiões árticas e antárticas, diferentes das da nossa era?
    O resultado das pesquisas é incrível. As indicações cartográficas de Piri Reis mostram a conformação das regiões polares exatamente como estavam à mostra antes da última glaciação.
    E de maneira perfeita. Confrontando as indicações dos mapas com os levantamentos sísmicos realizados na região em 1954, tudo batia em perfeita concordância, exceto por um local, o qual Piri Reis indicava por duas baías e o mapa recente, terra firme.
    Realizados novos estudos, verificou-se que Piri Reis é que estava certo.
    O estudioso soviético L. D. Dolgutchin julga que as duas cartas foram elaboradas após a derradeira glaciação terrestre, com o auxílio de instrumentação avançada; o que nada nos esclarece.

    Levando-se em conta a história como nos é contada e aos conhecimentos que temos em mãos, fica a pergunta:

    " de onde vieram e como poderiam existir tais instrumentos antes de Colombo?"

    A resposta deve estar nos "mapas antigos e secretos" que ele usou como orientação para suas cartas.
    Estudos mostram que a glaciação dos pólos ocorreu depois de uma época situada aproximadamente entre 10.000 anos atrás.
    Naquela época, o que havia de mais civilizado, segundo os historiadores clássicos, eram os Cro-Magnon da Europa.
    Além disso, Mallery chama atenção de que para elaborar um mapa como aquele, Piri Reis precisaria de toda uma equipe perfeitamente coordenada e de levantamento cartográfico "AÉREO".

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